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Em terras de código, um estranho invasor,

Alterou a API, sem consulta, um temor.

“Uma bagunça”, disse ele, com desdém,

“Uma zona”, proclamou, e mais ninguém.

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Ofendidos, meus companheiros se ergueram,

Ao líder técnico, por respostas, correram.

“Poderíamos responder? Poderíamos lutar?”

Mas a sabedoria do líder veio a nos guiar.

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“Deixem estar, eu cuidarei”, disse com calma,

Em meio à tempestade, sua voz foi a alma.

Duro foi o feedback que ao líder se deu,

Mas na razão, e na justiça, ele se manteve.

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Lembrei-me então, de um livro sagaz,

“A Anatomia da Paz”, que a violência desfaz.

Palavras e ações, quando ásperas, só ferem,

Mas na compreensão e paz, verdadeiramente se erguem.

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Na política do código, na questão do poder,

É fácil no conflito, cegamente se perder.

Mas lembremos que, no fim, somos todos artesãos,

Unidos pelo código, em nossas hábeis mãos.

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Que a paz guie nossas linhas, nossa lógica, nosso ser,

Que na comunicação, possamos nos entender.

Pois no mundo da tecnologia, a maior verdade se dá:

É na união e no respeito, que o progresso virá.