Na casa da Lê, memórias se tecem,

Um lugar que sempre pareceu conhecido.

Esforço em lembrar, na mente padece,

Como se em meu ser, sempre tivesse existido.

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Arquétipas imagens, eternas e claras,

Gravadas profundas em meu pensar.

Neste recanto, onde o tempo pára,

E as recordações começam a dançar.

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Um enigma sutil, doce mistério,

Na casa da Lê, o passado se entrelaça.

Lá, cada canto conta um histórico,

Em cada parede, uma memória que abraça.

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Neste lar, onde o familiar sorri,

Ecos de um tempo que se quer recordar.

Na casa da Lê, um pedaço de mim,

Um refúgio onde sempre vou retornar.