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Em meio à floresta, pulsando vida e cor,

Habita uma tribo, em harmonia e amor.

Sem reis ou leis, na simplicidade se abriga,

Com a natureza, uma dança antiga.

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Nas suas veias corre uma fé profunda,

Na terra, no rio, no céu que os circunda.

Sem coroas de ouro, sem tronos a reinar,

Na liberdade pura, eles optam por andar.

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Bitcoin surge, um eco distante e forte,

Prometendo mudança, rumo ao norte.

Mas no coração da tribo, uma verdade ressoa:

É na conexão com a terra que a alma ecoa.

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O rei cai sem poder, na história uma página vira,

O futuro, sem fé, em incerteza delira.

Na ética libertária, sem lei se descobre,

Mas é na paz que a verdade se encobre.

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Contra a violência física, um escudo de calma,

Contra a agressão verbal, a palavra que acalma.

Em busca de paz, em cada gesto, cada fala,

Na trilha da harmonia, a tribo se embala.

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Não há utopia, nem sociedade perfeita,

Mas na paz persistem, na jornada repleta.

Nos sorrisos partilhados, na dança ao luar,

Na tribo, a esperança continua a brilhar.

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Até o momento final, com a natureza a conversar,

Na simplicidade de ser, sem nada a complicar.

É tudo o que anseiam, na jornada sem fim,

Na floresta, a tribo vive, em paz, enfim.

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